partida do escuro,
(embora tivesse tão claro)
das pedras-cidade,
fugiu submundo;
(re)nascida ao mundo,
in natureza - pós beber água do Ribeirão,
contornou seu estudo,
tomou rumo às mãos, modo astuto,
teatralizou-se no sobretudo (nada em vão),
e de antemão,
viu que sua aurora-mulher,
contempla crepúsculo, ao seu (fe)menino;
'todo dia é igual no amanhecer-anoitecer'...
e por assim parecer (essência do ser)
não há ao contexto nenhuma insânia,
nem tampouco em si uma cizânia
(a tirania é um alheio olhar);
do qu'é feito o belo - é feito n'alma qu'anima,
o seu nome (na tolerância e na formosura),
cidadania à lá bela vista,
é rima...
(bate as asas e vôa, Sra Borboleta) (
flap-flap-flap)