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HOMEOPATIAHOMEOPATIA
O medo-segredo que tinha era 'penas um remédio mal dosado.
Sua expectativa tinha futuro.
Seu sonho não estava deitado num travesseiro.
De certo, havia uma lacuna a ser preenchida.
Bastava saber em que momento da vida,
os risos do acaso lhe abraçariam
como sendo um título à dama escolhida.
E no caminho, por doses, à cura,
havia também um lavrador cheio de posses...
Mas suas posses não eram vinténs ou tesouros materiais.
O que ele tinha dava pra comprar somente preces em flor
(que não foram entregues por logística alheia).
Suas posses era doses homeopáticas - à luz da Lua cheia -
d'um pouquinho de amor.
(fim)
'Mas ao poema em tudo que era
- reflexões verbais de tempo -
ainda o é. Basta-me um só seu 'oi';
qu'eu me anestesio todo'.
Lea
(...) Only with you I shared my love I've given it though, and it's not all that appears
So I'm asking you Lea, how long will you still want me to want you
In and around you
Lea, my concertina
Will you still want me to want you Who cares what the cynics say?
I care if only you're on your way
My Lea, don't let the same be true Lea, do you still want me to want you
Lea (...) Somente com você, eu compartilhei meu amor
Eu tenho pensado, e isto não é tudo o que aparenta?
Então eu estou pedindo Lea, quanto tempo você quer que eu te queira?
Dentro e ao seu arredor
Lea, minha melodia
Você ainda quer que eu te queira? Quem se importa o que os cínicos dizem?
Eu me importo, somente se você estiver a caminho
Minha Lea, não deixe que isso seja verdade Lea, você ainda quer que eu te queira?
https://www.youtube.com/watch?v=uKorBuQnBMc&feature=youtu.be
Antonio Jadel
Enviado por Antonio Jadel em 29/04/2020
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