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PÉGASUS
Luto, porque me restam forças
cismo pelo perfeito, porque me atenho ao zelo
analiso meu erros, mesmo qu'em auto-parcimônia
- e de toda essa insônia -
- in formatun de isonomia -
- acho que muita sobra me resta -
- o que me cabe em direito, é gratidão -
solto então meus risos sarcásticos, pois
lá onde moro & durmo,
é o paraiso da fantasia.
Onde meus sonhos são sempre realidade.
Meu meio de transporte,
em cavalgos,
'té alcançar o que quero,
é sob Pégasus.
(fim)
Poema subsequente-subliminar (sem título)
Tivesse eu que medir a temperatura
no hoje e no agora (sim, no agora),
não haveria em parâmetros
como medir,
minha sincera felicidade...
Antonio Jadel
Enviado por Antonio Jadel em 09/07/2019
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