TAVITO
TAVITO
'Longe do Medo', 'Naquele Tempo',
donde eu me sentia um 'A Ilha'
busquei a mia 'Companheira',
bem perto da 'Rua Ramalhete',
para lhe dar 'Aquele Beijo'.
'Coração Renovado',
ao gosto dum café mineiro com 'Cravo e Canela',
foi que eu lhe disse:
- 'Você Me Acende'
(...)
mas nada mudou,
e eu, ao silêncio do amor,
(que apagou)
perdido como um "Cowboy' n'esquina,
sem clube de referência,
percebi 'ntão que havia 'Começo, Meio e Fim'.
Ah, vida,
triste ilusão onde a morte apazigua a solidão
(esse 'O Maior Mistério').
Pudera eu esperar-la num 'Sábado', naquela 'Casa No Campo'
sentado à ribeira, ao som dum violão,
e ao 'Pé de Vento',
donde a esperança sorri para a arte,
e a arte brinda a vida,
cantando alforrias, à inspiração.
... Tavito ...
(e eu hoje choro um pouco mais)
(mas o céu vai estar com muito mais melodia)
obs: não leia apenas a poesia. Escute-o (qualquer música), à maestria.
Antonio Jadel
Enviado por Antonio Jadel em 26/02/2019
Alterado em 26/02/2019