Antonio Jadel

Entre Sonhos & Poesias, a realidade do dia-a-dia.

Textos

CÂNDIDO / O SORRISO DE ZULEIKA (dedicatórias)


CÂNDIDO

Muito mais que lisura,
muito mais que bravura,
muito mais que humildade,
muito mais do que tudo seja tão simples,
sua candura se revela até mesmo em nome...
Cândido...

E a paz ronda a cabeça dos homens de bem.
Dito e feito, a poesia clama o firmamento,
enquanto a modéstia beija na boca o orgulho, satisfeito.
Tudo assim... candidamente perfeito.

obs: modesta poesia em dedicatória ao poeta deste Recanto, Cândido Paulo Domingues.

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O SORRISO DE ZULEIKA

Ela me ofereceu um sorriso.
E eu guardei-o no meu coração...
(sempre grato)
É que de lá dentro ele emana, flui,
como raios de sol que iluminam a tão esperada e formosa manhã.

E o recomeço é por nós,
em passos singelos, assim,
- à todos nós, sem exceção -
todos os dias... sem fim.


obs: modesta poesia em dedicatória à poetisa Zuleika dos Reis, deste Recanto. 

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A candura e o sorriso motivam sempre a poesia em mim.

Sorria!
Sorria!
É tempo de sorrir, sorria!
Sorria para a vida, que a vida é alegria,
É tempo de sorrir, sorria!

O sorriso é como a flor,
que nos enche de amor
seja lá pra quem for, sorria!
O sorriso de verdade
só nos traz felicidade,
é tempo de sorrir, sorria!

(música que era cantada no programa Silvio Santos)
Antonio Jadel
Enviado por Antonio Jadel em 20/12/2017


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