(RE)ENCONTROS
(RE)ENCONTROS
Nas bobagens de alegria aos (re)encontros marcados,
- nada ao acaso -
guardam-se imagens...
paisagens d'um passado editado.
Figuras distintas vistas a dedos,
mensagens colhidas apontadas ao esmero,
sorrisos eternos fotografados sem medo,
onde tudo é lembrança do futuro incerto.
Mas não há tempo perdido que não traga ao presente,
aquilo que é certo - inédito.
O tudo é muito pouco,
pra quem quer muito mais...
O que vale na vida não é o tesouro em moeda.
É amizade que fica - tesouro distinto -
que do pé não se arreda (finca).
obs: poema em dedicatória à XXIV Turma da Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo.