AH, POESIAS
AH, POESIAS
Ater-me a tua poesia,
fiel,
singela,
revelada, nua e crua,
sem censura,
e que me queda em nostalgia,
maresia,
afinada alegria ...
... donde há cortesia e salvos presságios de sinestesia,
sem heresia,
e que anuncia ao final, dita,
afinal... dá sinergia,
e me dá alegria.
Ah, poesias,
E à tua imagem, discorro introito em saber-te,
ao meu querer.
Expectativas solenes,
via de regra, mil fantasias.
Ah... poesias,
em ti o sinônimo do saber,
há poesias.
Antonio Jadel
Enviado por Antonio Jadel em 28/12/2016