MADRUGADA (II)
MADRUGADA (II)
Madrugada em poesia,
Filmes (um passatempo),
E o silêncio que parece funesto entoa sua canção.
Ela passa serene como quem valsa num encerado palco.
Lisa, desliza, e brandeia o constante marcado no relógio.
E o pensamento do homem a tudo analisa. E então sintetiza:
É hora de dormir o seu sonhado sono.