Antonio Jadel

Entre Sonhos & Poesias, a realidade do dia-a-dia.

Textos

TEIAS E ARTIMANHAS
TEIAS E ARTIMANHAS

A teia que a aranha tece,
Não cede, permeia, nem muito falseia.
Somente balança.
E ela (aranha) não cansa.
Firme que só. Não vira pó.
Feia? Não, então necessária,
Sua indumentária.
Engenharia - em natural sabedoria.
E veste-se má? Não, natureza!
Sua destreza.
Pra agarrar sua presa, fazer sua ceia.
Assim é aranha. Bicho-inseto voraz.
Ataca de modo voraz.
E quando ganha, não cede o perdão.
Na su'artimanha,
Devora e suga o infeliz intrusão.
Antonio Jadel
Enviado por Antonio Jadel em 24/06/2016


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