BRISASBRISAS
Brisas,
Da noite à madrugada,
Por entre ventos que murmuram palavras na janela.
E águas que jorram - das fontes imagináveis,
Debilidade que acerca a idoneidade.
Sobriedade - pelas gotas da bebida dos deuses,
E torno-me tenso (penso); me acalmo... me adapto ao ambiente.
Sereno - um estado de espírito,
Sereno - lá fora no ar, gotículas que dançam ao tempo,
Embalam universos de pensamentos.
Sereno - seleto - sensível - por entre brisas e paz.
E novamente brisas, que ficam comigo.
Não brigam. Apenas confundem - iludem.
Mas eu induzo meus caminhos ao sono, um perquirir.
E comigo - brisas - também vão dormir.