Antonio Jadel

Entre Sonhos & Poesias, a realidade do dia-a-dia.

Textos

BRISAS

BRISAS
 
Brisas,
Da noite à madrugada,
Por entre ventos que murmuram palavras na janela.
E águas que jorram - das fontes imagináveis,

Debilidade que acerca a idoneidade.
Sobriedade - pelas gotas da bebida dos deuses,
E torno-me tenso (penso); me acalmo... me adapto ao ambiente.
Sereno - um estado de espírito,
Sereno - lá fora no ar, gotículas que dançam ao tempo,
Embalam universos de pensamentos.
Sereno - seleto - sensível - por entre brisas e paz.

 
E novamente brisas, que ficam comigo.
Não brigam. Apenas confundem - iludem.
Mas eu induzo meus caminhos ao sono, um perquirir.
E comigo - brisas - também vão dormir.
Antonio Jadel
Enviado por Antonio Jadel em 22/06/2016
Alterado em 22/06/2016


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