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SURREALISMO POÉTICOSURREALISMO POÉTICO
Por entre propostas que me completam a vida;
Nada por si - tudo por mim.
... e nada que foi...
Enquanto me bate o relógio do computador, desligado...
por vírus da inconsequência.
Abro a chapa do pulmão, aquela abreugrafia.
H1N1, viroses. Mais e más doses.
Virose que é dose.
Não mata mas morre (de sede de ti);
Com os tropeços de saias rendadas,
Tiranas sátiras tiradas.
A expectativa é maior que o salto.
E no frio do vento do céu, eu nada sinto.
Sem quedas; e se cai nas pedras. No chão, no gramado.
E era um sonho cantado (fácil como água com açúcar).
... E as pedras do meu caminho,
...que as costuro em bom colarinho.
E do meu surrealismo não busco à ninguém.
De mim mesmo,
De outrem,
Não quero reconhecimento.
Nem muito menos, só mais dinheiro,
Eu quero apenas carinho.
Antonio Jadel
Enviado por Antonio Jadel em 06/05/2016
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