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HAPPY HOUR
HAPPY HOUR
Um happy hour por mim imaginado,
Naquela tarde poente,
O sol clareia o céu com seu vermelho-dourado,
E o frescor agradável do quente outono,
Expulsa à toda sorte a ingrata ansiedade.
Não tinha cerveja nem chopp,
Bodegas de vinhos aos que estavam presentes (eu e você).
De tira-gosto, castanhas e nozes que se enamoram,
Bruschetas vegetarianas (italianas) e quiches peruanos,
Completam o simbólico menu.
Sabores incontestes à qualquer paladar.
No majestoso jardim ao lado, bromélias e orquídeas enfeitam a natureza,
Já que o verde predominante aguça o nosso apetite.
E os minutos do relógio param no tempo,
Eles não querem passar, pois também querem curtir o desejável momento.
E o som do violino (fino que toca),
Se-lhe acompanha com o oboé.
Pois é...
Dá pra imaginar?
Então imagina!
Pois vale-a-pena...
Antonio Jadel
Enviado por Antonio Jadel em 10/02/2016
Alterado em 10/02/2016
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