INE RAINHA
Mulher...
Inebriante êxtase em te conhecer,
Inédito momento que me fez por ti se aproximar, algo que tenho pra mim,
Inefável sentimento, guardado em plumas,
Inegável paixão. Coisas de menino,
Inegociável fruto do acontecer,
Inelegível, pois não quero apostar em nada (só em ti),
E inelutável, força contrária em vão (em sonhos).
Inenarrável vontade ...
Sinto-me inepto para qualquer outra disposição.
Te quero ... não inerte, sem inércia,
Te vejo inescusável (imaculada).
Algo que poder-se-á ser inesgotável.
Inesperado momento. Silente pensamento.
Inesquecível você (eu já te disse),
Inestimável a graça do teu sorriso. Quiçá inexaurível...
Inevitável, pra mim, também por mim (fantasia),
Da minha cabeça algo inexato, inexcedível.
De vós, espero a inexistência de qualquer arrependimento,
Inexeqüível está tudo, até então, de nada, apenas ósculos amigos.
Inexperientes somos em nossos atos de amor. Mas disso não sinto dor,
Inexorável espero ainda o meu próspero momento (não duvido).
Isso é inexplicável. Mas é isso mesmo.
Algo que em mente ficou inexplorado (arquivado).
Mas não é inexplorável. Nem inexpressivo.
Inerente apenas entre um-e-outro (entre nós),
Inexprimível verdade.
Inextensível em mais palavras, digo-te em síntese (objetividade):
Tu és rainha, não ‘reis’.
Antonio Jadel
Enviado por Antonio Jadel em 11/08/2015
Alterado em 11/08/2015
